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"Dá vontade de discutir o que você leu"

  • Foto do escritor: Dagomir Marquezi
    Dagomir Marquezi
  • 22 de mai.
  • 2 min de leitura
Foto: Icaro Limaverde Marquezi
Foto: Icaro Limaverde Marquezi

Gostei muito deste comentário que li na rede social Mastodon, de autoria do usuário que assina como @resistenciacarpincha. O original está em espanhol:


Acabei de terminar o livro “Eu sou animal” do @dagomir (que está no Mastodon!), uma compilação de notas que ele publicou ao longo de seus anos como jornalista. Eu não o conhecia; meu colega me apresentou a ele, e devo dizer que terminei o livro com muito em que pensar e refletir.


O livro em si aborda nossa relação com os animais e defende um mundo mais consciente dessa relação. Temos ativismo vegetariano, ativismo anti-caça, ativismo anti-pesca, ativismo anti-zoológico, tudo em um tom amigável, com momentos ocasionais de insulto. A verdade é que não é num tom de "apontar o dedo", e isso, para mim, o torna mais valioso.


Há coisas com as quais concordo e coisas das quais discordo, mas o melhor do livro é que você termina de lê-lo e sente vontade de discutir o que leu, falar sobre o que está escrito ali e se perguntar o que pode fazer para melhorar o mundo. E acho que todo livro que se preze deveria promover esse tipo de continuidade.


O livro Eu Sou Animal foi retirado de circulação para que seja relançado em nova edição, revista e ampliada.



"Tenés ganas de discutir lo que leíste"


Me gustó mucho este comentario que leí en la red social Mastodon, escrito por el usuario que firma como @resistenciacarpincha.


Acabo de terminar el libro “Eu sou animal” de @dagomir (¡quien está en Mastodon!) que hace un rejunte de notas que fue publicando a lo largo de sus años de periodista. No lo conocía, fue mi compañero que me lo presentó y debo decir que terminé el libro con mucha cosa para pensar y reflexionar.


El libro en sí plantea nuestra relación con los animales y aboga por un mundo más consciente de esta relación. Tenemos militancia vegetariana, militancia anti-caza, anti-pesca, anti-zoológico y todo en un tono ameno, sacando los momentos que merece el insulto. La verdad, no es en tono “dedo acusador” y eso para mí, lo hace más valioso. Hay cosas con las que estoy de acuerdo, cosas con las que no, pero lo mejor del libro es que lo terminás y tenés ganas de discutir lo que leíste, conversar sobre lo plasmado ahí y preguntarte qué podés hacer para mejorar el mundo en sí. Y creo que todo libro que de precie como tal, debería promover ese tipo de continuidad.


El libro Soy Animal fue retirado de circulación para poder ser reeditado en una nueva edición revisada y ampliada.

 
 
 

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