Esta semana escrevi para a Revista Oeste sobre um tema que me atrai muito. O apego ao passado, conhecido como nostalgia, um termo criado por um estudante suíço no século 17 para descrever uma doença. Mas a nostalgia em si não é uma doença, e pode até ser uma cura. Temos regiões marcantes da memória que registram experiências agradáveis geralmente relacionadas à nossa infância e início de adolescência. Nosso cérebro faz mais: "limpa" essa lembrança de qualquer aspecto negativo. Assim, quando estamos passando por uma experiência de stress ou angústia, podemos nos aliviar visitando uma dessas zonas confortáveis de nossa memória. O problema acontece quando não queremos mais sair de nossas zonas de conforto.
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