São Paulo SP
Eu comecei minha carreira de jornalista escrevendo sobre histórias em quadrinhos. Existiam mais dois ou três "colegas", então o nicho estava bem vazio. Virei um fanático, colecionando revistas até não caber mais em qualquer casa.
Passei um tempo voltado para outras mídias, numa era de muitas mudanças. E redescobri os quadrinhos em formato digital. Que na minha opinião é muito melhor que o impresso. E voltei a me interessar pela história dessa arte, que, para mim, atingiu um auge entre os anos 1940 e 1980. Depois surgiu muita coisa boa. Mas a era de ouro, me parece, tinha ficado para trás. O que não impede que surja uma nova...
Tenho tido acesso a tesouros do passado como a ficção científica britânica Jeff Hawke, criada por Sydney Jordan, e que praticamente havia sumido do mercado:
Outro grande prazer foi reencontrar a versão de James Bond para os quadrinhos, com desenhos de John McLusky (ainda que seu sucessor Horak seja meu favorito):
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