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Eu queria poder escolher

  • Foto do escritor: Dagomir Marquezi
    Dagomir Marquezi
  • 1 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

Desde 1989 eu voto contra. Contra o partido que se confunde com organização criminosa e que apoia ditaduras onde elas existirem. Nesse voto do contra, eu já fui "collorista", "tucano", e agora sou "bolsonarista". Nenhum desses carimbos se aplica a mim, mas isso não vem ao caso.


Gostaria de ter um dia uma chance de escolher entre dois candidatos a presidente. Ter dúvidas sobre quem eu vou votar, pois tenho duas opções e vou ter que escolher qual número eu vou teclar na urna. Nada disso. Desde 1989 existem duas opções. A organização corrupta, retrógrada e totalitária de um lado. E a opção B do outro. Eu vou no B, seja quem for.


E como em todas as outras eleições, procuro nomes ligados à proteção dos direitos dos animais entre os candidatos e deputados estaduais e federais. Consegui achar dois que não estão ligados ao número treze. Para federal, Bruno Lima (1111) e para estadual, Alessandra (10605). Para presidente vou de 22, governador 10, senador 222. São escolhas ideais? Não. Mas votar é a arte do possível. Jamais serei fanático por ninguém. Jamais confundirei política com seita.

 
 
 

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