Meu artigo para a revista Oeste desta semana é uma minienciclopédia de serial killers. Escrevi a pedido da diretora de redação, Branca Nunes. O assunto é vasto e ao mesmo tempo repugnante e fascinante. A pauta seguiu o sucesso da minissérie sobre Jeffrey Dahmer, que está fazendo sucesso na Netflix.
Não é de agora que tenho uma curiosidade mórbida sobre esses matadores em série. Passei anos obcecado com a história de Charles Manson, graças ao best seller Helter Skelter.
Na ficção, virei um especialista em Hannibal Lecter e assisti todos os filmes com o personagem concebido por Thomas Harris. Em 1999 escrevi uma resenha para a revista VIP sobre o livro Hannibal, contando os detalhes sobre o doutor que havia feito tanto sucesso no filme O Silêncio dos Inocentes, interpretado pelo inigualável Anthony Hopkins.
Ao final do artigo, box com uma receita de cérebro - humano - descrito por Hannibal Lecter e, todos os detalhes. Era repulsivo? Sim, mas se você dissesse que era uma receita de miolo de boi, soaria normal. Eu, que sou vegetariano há 18 anos, não como nenhum dos dois.
A foto lá de cima foi tirada no antigo edifício da editora Abril à margem do rio Pinheiros, em São Paulo.
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